Henrichs já atual por várias posições e já foi capitão na base da Seleção, antes de compor a principal. |
Desde a temporada passada, os vestígios do progresso da base rubro negra se mostram firmemente. Benjamin Henrichs, Kai Havertz e Marlon Frey, que está emprestado ao FC Kaiserslautern, realçam o poder da maturidade e postura em meio da falta de experiência, graças aos trabalhos nos times infantis, juvenis e juniores. Esse fato se estende também no futebol feminino, onde no time principal temos a goleira Leonie Doege (titular na Seleção Alemã Sub-20), a meia Sarah Abu Sabbah (camisa 10 da Seleção Jordaniana Sub-20 e uma das maiores promessas esportivas do seu país) e a atacante Gianna Rackow (artilheira da Seleção Alemã Sub-17 na Eliminatória da EURO), importantes jogadoras formadas no Bayer 04 e que juntam-se aos garotos, sendo parâmetros da qualidade da atual base.
Progressividade do trabalho na base vem dando frutos aos times masculino e feminino. |
Mas, nenhum episódio nos orgulhou/orgulha mais que Benjamin Henrichs. Com apenas 19 anos, o agora lateral que já foi meio campista, venceu o troféu Fritz Walter, dado ao melhor atleta Sub-19 da temporada alemã em 2015/16 e é o mais regular atleta da base do Leverkusen que compõe o principal na atual temporada, Ele é um dos escolhidos do treinador da Seleção Alemã para substituir o ídolo e campeão mundial, Philipp Lahm, ex capitão e aposentado da equipe. Nos jogos contra o San Marino (Eliminatória da Copa) e Itália (amistoso), Henrichs disputará posição com Joshua Kimmich do Bayern e Munique, atual titular na posição. Toda via, as excelentes apresentações do novo xodó da torcida, nos dá esperança de uma possível titularidade e nos faz imaginar que o meia Kai Havertz também pode seguir seus passos, já que também vem exibindo boas performances e dando boas dores de cabeças para Schmidt montar o time.
Agora, é hora do clube gozar do momento e trabalhar ainda mais em função dos nossos futuros craques, pois esse acontecimento realizado por Henrichs, deve ser tido como costumes e objetivos da instituição, que com isso, ganha nas finanças, cresce a sua marca e imagem, vira referência de base e pode ser a virtude que pode preencher o vazio da falta de títulos em sua história.
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