Gol de Tin Jedvaj sucedeu-se graças a falha esdrúxula da zaga rival. Foto: Bayer 04 |
O resultado foi perfeito, principalmente na atual fase que o time vive, no entanto, pode trazer circunstâncias boas e ruins. O time não reage em campo, não se motiva, não mostra firmeza e atitude, tudo isso em seus três setores. A ausência da raça e determinação fazem a equipe levar e sofrer os gols sofridos ultimamente, por exemplo, e essa má característica de relaxamento coletivo que Schmidt não modifica ou não consegue modificar, pode permanecer detrás dessa minimizada pressão negativa. O que não pode acontecer, pois já passou da hora da equipe acordar e despertar o interesse de buscar valores grandiosos na temporada.
Roger Schmidt voltará contra o Tottenham pela Liga dos Campeões e posteriormente contra o Darmstadt pela Bundesliga e contará com Kevin Volland, que também já cumpriu a pena de dois jogos de fora. A dúvida é o que vai acontecer com o time nas próximas partidas. Qual a cara que Roger dará aos seus comandados? Já que precisa modificar as atuais convicções futebolísticas própria e de seus regidos. Se quiser algo vasto, tem que começar não aceitando atuações apáticas e resultados vindo de forma praticamente por acaso como a última que tivemos e sim buscando gols, independente do placar, lutando pelo espaço e pela posse a todo estante, não como máquinas, óbvio, pois ninguém é de ferro, mas impondo a sua vontade de vencer em todos os 90 minutos.
Agora, virou mais que obrigação o Leverkusen mostrar a arte que falta em seus métodos nos próximos jogos, os quais torcemos para adquirirmos pontuações e vitórias para atingirmos os nossos objetivos, mas não esquecendo que não é apenas uma vitória que traz os méritos por inteiro, mas também as boas apresentações, que combinarão com os triunfos e consequentemente será o motivo pelo respeito dos próximos oponentes, da auto estima própria e do reparo da reputação.
Mesmo vencendo, o time não consegue desapartar-se da inércia. Foto: Bayer 04 |
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