Decepção no rosto dos jogadores, é sinônimo da vergonha passada pelos torcedores. Foto: Bayer 04 |
Na última terça-feira (25/10), o time jogou com a obrigação de se classificar para as oitavas de finais após o vexame provinciano na derrota de casa contra o Hoffenheim por 3 a 0 na Bundesliga. Mas, o que aconteceu? uma apresentação desfalecida do conjunto, empatando em 2 a 2 no jogo e prorrogação, perdendo nos pênaltis por 4 a 3, quando já esteve na frente em uma das rodadas das cobranças. Vimos um time que dependeu de defesas e milagres do goleiro Ramazan Özcan para não sofrer mais gols, do erro arbitral ao não validar o gol legal do Sportfreunde Lotte para não sair derrotado ainda nos 90 minutos e das armações e velocidade de Kevin Kampl, que junto com Kevin Volland, geraram as transações, armações e gols do Bayer 04 no jogo.
Ramazan Özcan foi o principal motivo para o Lotte não achar o caminho do gol. Foto: Bayer 04 |
Sem o suspenso Schmidt, sobrou para Markus Krösche, auxiliar técnico, segurar essa bomba, que ao que tudo indica, só está acumulando e explodira na hora mais inadequada. Mesmo com estrelas como Chicharito e Hakan Çalhanoglu, experientes atletas como Roberto Hilbert, Lars Bender e Charles Aránguiz, além dos promissores e cobiçados Bernd Leno, Jonathan Tah, Karim Bellarabi e Julian Brandt, o elenco não possui um tesão por vitórias, conquistas e feitos. Apenas presumivelmente um time que espera o árbitro apitar pela última vez e todos serem liberados para suas residências.
No entanto, isso também é o retrato da torcida, que não cobra seus representantes e sempre enxerga o apoio dado após uma derrota e má apresentação como um gesto de fidelidade ao time e esquecem que devem cobrar, não pela derrota e sim pela ausência da ânsia de conquista, por direito, pois em um grande clube, deve ter grandes projetos, grande formação e gigantes seguidores.
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